“Nos foi repassado o plano de Golpe de Estado mais sofisticado da
história do Brasil. Sem armas e sem exército nas ruas! Se o gigante
realmente acordou, é necessário que lave logo o rosto.”
Muito se comenta que
as manifestações ocorridas nos últimos dias podem rumar numa direção de
violência sem controle. A tendência é que a situação se agrave até que o
cenário político torne-se insustentável e sobrevenha um golpe militar
com o pretexto de recolocar a nação em ordem. Aparentemente, a
conjuntura descrita não passava de mera paranoia coletiva que, para a
surpresa geral, acaba de ser tornar real e efetiva. Uma lei aprovada de
última hora sobre morte e vacância do presidente e a fundação relâmpago do PMB (Partido
Militar brasileiro), já davam certos sinais de um clima conspiratório
rondando o país. Um whistleblower brasileiro, que ainda não se assumiu
publicamente, vazou ao Wikileaks, organização internacional que dá
publicidade a documentos extraoficiais, um arquivo de áudio que expõe a
descoberta de uma conspiração militar reacionária de Direita que visa
tomar o poder no Brasil. O áudio, ainda sendo descriptografado pela
equipe de Julian Assange, detalha passo a passo a ação. Os
interlocutores do diálogo conspiratório ainda não foram identificados. “Forjarão
a necessidade de uma reunião emergencial entre as principais lideranças
brasileiras. Alguns deles irão em conjunto num helicóptero rumo a um
destino não revelado. Dentro da aeronave estarão Dilma, a presidente,
Temer, o vice, Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos
Deputados e Renan Calheiros, atual presidente do Senado. Este
helicóptero sofrerá falhas mecânicas, caindo no oceano e levando a óbito
todos os passageiros. Uma vez que é o atual presidente do STF (Supremo
Tribunal Federal), Joaquim Barbosa assumiria compulsoriamente a
Presidência da República. Barbosa está em processo de filiação ao PMB,
Partido Militar Brasileiro, que acaba de nascer! O Brasil está diante de
um dos golpes mais sofisticados da história dado que nenhum tiro
precisará ser disparado e nenhum soldado sequer precisará ir às ruas.
Não será necessário nem mesmo acionar a lei da vacância, que
curiosamente acaba de ser suscitada”, afirmou Julian Assange, direto da
embaixada do Equador em Londres.
Fonte : Diario Pernambuco